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A mostrar mensagens de fevereiro, 2017

Figuras do Presépio invadem Monsaraz!

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Presépio gigante de rua, com figuras em tamanho real, regressa sexta-feira a Monsaraz. Pelas 11 da manhã, nas Portas da Vila, o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz abre a festa com os seus Cantos de Natal. As Figuras do Presépio tomam conta de Monsaraz. E até aos Reis, a vila medieval é delas! Delas (de quantos a habitam e gostam!) e dos muitos milhares que vão passar por lá para ver Natal dentro de muralhas com vistas d'Alqueva Espraia-se pelas ruas da vila até ao Largo do Castelo. Aí ficará o conjunto principal: A Virgem, São José e o Menino Jesus. As outras figuras (ao todo são 48) distribuem-se pelas ruas da vila. Em tamanho natural, estruturas de ferro e rede, cobertas por panos de cor crua, pintadas em tons pastel, rosa velho e lilases. Caras e mãos feitas em cerâmica. Por lá vão estar os Reis Magos, o pastor, os guardas do castelo, o oleiro, o almocreve, a lavadeira e a fiadeira. E muito mais! Tudo impermeabilizado e tratado para aguentar a chuva. À noi

Da flor do sal à flor do vinho, da virtude ao malefício!

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E, da mesma palavra... significados e sentidos tão diferentes: Da excelência da flor de sal aos melefícios da flor de vinho , um abismo! Que nome poderia ter o sal de melhor qualidade e de mais excelsas virtudes? O mais rico e saudável deles todos? Cristais de sal Claro, flor de sal ! Já foi chamado de coalho, por pairar à superfície da água. Branquíssimo, nasce dos cristais de sal que se formam à tona, nas salinas. E , como qualquer outra flor, tem de ser tratado com desvelo e recolhido com precaução. O vigor e a intensidade do sabor permitem o uso de porções muito reduzidas e fazendo dele amigo da saúde. Mas se esta é uma flor de gostar, admirar e enaltecer, a outra, a do vinh o, é de fugir: significa deterioração e perda de características. Um véu esbranquiçado à superfície do vinho... e lá se vai cor e grau alcoólico. Alguns identificam-na pelo cheiro a mofo e chamam-lhe apenas doença do vinho . Um mal que ataca principalmente os vinhos novos. Nada como rolhas d

Boas de comer ou venenosas de matar!

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De algumas flores podemos dizer que… são um doce! Além de bonitas, provocantes, sexys e estimulantes, podem ser prazer de boca, quase beijo doce. E se nos cruzámos com elas em pratos diversos, não as podemos evitar no remate da refeição. Desde as violetas às cravinas, das calêndulas às rosas – tão tradicionais e comuns na cozinha árabe. Imagem ► Ricardo Raposo Claro que não recusamos a flor de laranjeira - e o licor a que dá origem - ou evitamos o sabor adocicado dos cravos. Como em tudo na vida, manda bom senso ( e experiência!) que não se dispense a precaução. As escolhas têm de ser acertadas… Porque nem todas as flores são boas de comer: Algumas são venenosas de matar! A todas deve ser retirado o pólen para evitar alergias. E preferir sempre as orgânicas – as produzidas em série são tratadas com pesticidas que não fazem bem à saúde. Nem da alma, nem do corpo! Pelo Jardim: Viva quem é uma flor! Apetece falar de flores. Vá se lá saber porquê... Flores mesmo,

Saciar o fogo do desejo num corpo de flor!

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Algumas, de tão provocantes e apetecíveis, apetece mesmo comer. E então, quando sedosas ao toque, cheirosas e suaves, de formas bem desenhadas e cores cheias... Flores de comer? Ir almoçar ao jardim sem levar lancheira? Logo ali no canteiro? Já é despropósito e falta de respeito! Bem, não se fala aqui da couve-flor, que não chega a ser...  uma flor. Mas quem nunca provou um arroz-doce aromatizado com flor de carqueja não sabe o que anda a perder. Rosas, calêndulas, capuchinhas e amores-perfeitos caiem em perfeição nas saladas, geleias e pratos salgados. E é da flor do cravo da Índia que, depois de seca, se obtém a especiaria com o mesmo nome...! Flores de apaixonamento e desejo: Bonitas, saborosas, ricas de virtude e de gosto! Impossível resistir-lhes. Impensável passar sem elas! Pelo Jardim: Viva quem é uma flor! Apetece falar de flores. Vá se lá saber porquê... Flores mesmo, sem subterfúgio ou segundo sentido de palavra. Daquelas que nascem das hastes e ramo

Se não é "flor que se cheire"... É melhor não beber!

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Flores que são beleza, paixão, deslumbramento, aconchego, mezinha… Nas tisanas e outras providenciais infusões, exaltam prazeres de fragrância e sabor. Acrescentam poderes medicinais, determinam satisfação e culto. Imagem ► Ronald Tobias de Moraes Da infância me ficaram a de laranjeira ou a de tília. Mais tarde, a descoberta da flor do sabugueiro, do poejo, da camomila, do alecrim… E como (todos!) temos de ser vencedores, bem-sucedidos, simpáticos e esbeltos, lá vem a carqueja. Anda por ai quem - se suspeitara da fama de ajudar a queimar calorias - não descansaria, montes e vales, à cata da flor. Acabaria a emagrecer do exercício de umas caminhadas e de umas quantas subidas a pique! E lá se ia o negócio das pílulas, beberagens e outros aditivos que a publicidade fartamente quer impingir. Amores e desamores de... flor! Pelo Jardim: Viva quem é uma flor! Apetece falar de flores. Vá se lá saber porquê... Flores mesmo, sem subterfúgio ou segundo sentido de palavra.

Viva quem é uma flor! - (De saborear, rir ou chorar...)

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Apetece falar de flores. Vá se lá saber porquê... Flores mesmo, sem subterfúgio ou segundo sentido de palavra. Daquelas que nascem das hastes e ramos de plantas e árvores. Daquelas naturais e de ver crescer… Daquelas que meu pai, mestre sabedor, ensinou a conhecer, gostar e a fazer florescer. E tanto se pode aprender de uma flor... Até o efémero dos gestos, até a fragilidade da vida. Serão estas as flores do Pilriteiro ( Crataegus monogyna ) ? Imagem ► Ricardo Raposo Há flores de ver e cheirar. Flores de comer e beber. Flores de bem-querer e mal-querer. Flores de rir e chorar. Bonitas, saborosas, ricas de virtude e de gosto... Que pedir a uma flor? Talvez… que dure um pouco mais e não esmaeça num repente. Mas isso já seria exagero e despropósito. Pelo Jardim: Se não é "flor que se cheire"... Flores que são beleza, paixão, deslumbramento, aconchego, mezinha… Nas tisanas e outras providenciais infusões, exaltam prazeres de fragrância e sabor.

Entrudo? Carnaval? Ou... nem por isso?

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Brinquem, mascarem-se, (des)mascarem-se... Sejam saloios à vontade. Como apetecer e aprouver. A alegria é a melhor vingança contra os que vos querem cabisbaixos, soturnos, cinzentos, tristes...! Máscaras de entrudo, desfiles de Carnaval... Do místico à folia, da tradição ao futuro. Mas sempre com o pé a fugir para a dança e a brincadeira. :) Venham contar celebrações e festejos! ► Estamos à espera de fotografias, histórias, vídeos (o que quiserem!) no Descobrir PORTUGAL . Entretanto, vão espreitando imagens de Entrudos passados. Ou serão Carnavais? Chamem-lhe o que quiserem. Como gostarem e apetecer. E não esqueçam que o Carnaval... também é de comer!

Sonhar o Gerês em imagens... Imperdível este "timelapse"!

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Um olhar no Gerês diz o autor, Paulo Ferreira , o português mais premiado nestas técnicas de timelapse - (fotografia em movimento). Para realizar um vídeo, de cerca de 4 minutos, foram utilizadas oito mil e duzentas fotografias: o resultado de muitas caminhadas, ao longo de um ano, pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês. Paulo Ferreira já nos mostrou o Porto ou (a sua) Gondomar, o Douro, Marvão, o Parque de Natureza de Noudar, a Serra de Alvão, etc. etc Um novo dia nasce no Gerês! Depois de uma série de interessantes timelapses sobre diversas regiões portuguesas e de um trabalho sobre os Picos da Europa , Paulo Ferreira decidiu partir à conquista das Auroras Boreais nas gélidas paragens da Noruega. O seu Nordlys , está a ser notícia por esse mundo fora...! E agora... chega de conversa. Instalem-se confortavelmente e vamos a contemplar estas imagens de sonho do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Pela lente de quem sabe fazer estas coisas. Não perca outras viag