► Vício de passear paisagens, vontades, músicas, afectos, saudades... e tudo o mais de que se fazem as vidas! • Com PAÍS e ROSTOS para mergulhar e saborear, todas as enseadas e horizontes. Entre cores, sonhos, sabores e saberes! •
Presépio gigante de rua, com figuras em tamanho real, regressa sexta-feira a Monsaraz. Pelas 11 da manhã, nas Portas da Vila, o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz abre a festa com os seus Cantos de Natal. As Figuras do Presépio tomam conta de Monsaraz. E até aos Reis, a vila medieval é delas! Delas (de quantos a habitam e gostam!) e dos muitos milhares que vão passar por lá para ver Natal dentro de muralhas com vistas d'Alqueva Espraia-se pelas ruas da vila até ao Largo do Castelo. Aí ficará o conjunto principal: A Virgem, São José e o Menino Jesus. As outras figuras (ao todo são 48) distribuem-se pelas ruas da vila. Em tamanho natural, estruturas de ferro e rede, cobertas por panos de cor crua, pintadas em tons pastel, rosa velho e lilases. Caras e mãos feitas em cerâmica. Por lá vão estar os Reis Magos, o pastor, os guardas do castelo, o oleiro, o almocreve, a lavadeira e a fiadeira. E muito mais! Tudo impermeabilizado e tratado para aguentar a chuva. À noi...
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Ameaça de invasão na Baixa lisboeta. Todos mascarados!
De 5 a 8 de Maio, Lisboa vai andar de máscara, dizem os os promotores do Festival Internacional da Máscara Ibérica: a
PROGESTUR - Associação para o Desenvolvimento do Turismo Cultural, em parceria com a EGEAC - Empresa de gestão de equipamentos e animação cultural de Lisboa/Câmara Municipal de Lisboa. Quatro dias de grande diversidade cultural, tropelias e brincadeiras dos caretos e mascarados, com as suas impressionantes, coloridas e criativas vestimentas.
O ponto alto desta iniciativa, apresentada como o maior evento de Turismo Cultural que se realiza em Portugal, será o Grande Desfile Máscara Ibérica (sábado, dia 7) da Praça do Município para o Rossio, a partir das 16h30. Raramente vistos fora dos seus contextos de origem, 30 grupos (de Portugal, Espanha e um de fora da Península Ibérica) vão reviver na rua a tradição pagã dos rituais da máscaras. Mais de 500 participantes no total.
Quatro dias de grande festa, prometem os organizadores. E ameaçam transformar o Rossio numa Mostra das Regiões: Fumeiro, queijo, doces, licores e compotas, peças artesanais de
Portugal e Espanha, espalhados por 30 stands.
Bem conhecidas pelos seus caretos, Miranda do
Douro, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Lamego e Mira apostam forte num evento que conta com o envolvimento activo de Cáceres e integra o espólio gastronómico, vinícola,
artesanal e turístico da Serra da Estrela, Nordeste da Beira, Beira
Interior Sul Região Centro, etc.
A grande praça de Lisboa vai ser literalmente ocupada pelas mais variadas formas de animação de rua, música e danças
tradicionais, artesanato ao vivo e tertúlias sobre instrumentos musicais tradicionais.
Concertos de música folk de raiz
tradicional europeia, com elementos de fusão entre o ska, reggae e rock, vão marcar as noites de sexta e sábado e a tarde de domingo. no Palco Ibérico aí instalado (Ver Programa).
Para contribuir para a divulgação e a fixação destes usos e costumes, está a decorrer um concurso de fotografias relativas à edição do ano passado. As 30 fotografias seleccionas, obra de profissionais e de amadores, vão estar em exposição no Teatro Taborda. Paralelamente o público terá oportunidade de escolher a sua fotografia favorita de um lote disponível online. Pode espreitá-as aqui e... aproveitar para votar!
Mas esta vai ser também a oportunidade de descobrir máscaras milenares que andam à solta
no Inverno transmontano, saem à rua para quebrar a rotina e comemorar a
passagem para a Primavera. Poderá contemplá-las no Museu da Marioneta.
Um programa rico e cheio. Os pormenores não cabiam todos aqui, mas bastará seguir as ligações que lhe fomos deixando. E que servem apenas para abrir o apetite. Porque esta é uma Festa de Rua... e é na rua que a vai poder encontrar, desfrutar e celebrar!
Lá para Setembro é uma boa altura para ir conhecer Porto Santo. Por agora é a enchente madeirense. Até finais de Agosto. Mas, piores do que as multidões, são os automóveis que invadem aquela ilha da Região Autónoma da Madeira quando o Verão chega. Apaixonado desde há bastantes anos por Porto Santo, frequentador das delícias da Praia Dourada , fui-me desiludindo com o avanço do cimento armado – que quase nenhum valor acrescentado trouxe à ilha, para além das taxas imobiliárias que a invasão de vivendas e casas de férias significou. O que deveria ter sido um destino de lazer privilegiado, paradisíaco e lucrativo, é um imenso vazio na época baixa e um formigueiro impossível em Julho e Agosto. Quase colónia de férias da ilha vizinha, invadida pelos milhares de automóveis que o Lobo Marinho despeja em vagas sucessivas naqueles meses. São os tempos do frenesim da animação que afastam qualquer outro tipo de cliente mais exigente e com maior capacidade financeira. Os resultados e...
Presépio gigante de rua, com figuras em tamanho real, regressa sexta-feira a Monsaraz. Pelas 11 da manhã, nas Portas da Vila, o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz abre a festa com os seus Cantos de Natal. As Figuras do Presépio tomam conta de Monsaraz. E até aos Reis, a vila medieval é delas! Delas (de quantos a habitam e gostam!) e dos muitos milhares que vão passar por lá para ver Natal dentro de muralhas com vistas d'Alqueva Espraia-se pelas ruas da vila até ao Largo do Castelo. Aí ficará o conjunto principal: A Virgem, São José e o Menino Jesus. As outras figuras (ao todo são 48) distribuem-se pelas ruas da vila. Em tamanho natural, estruturas de ferro e rede, cobertas por panos de cor crua, pintadas em tons pastel, rosa velho e lilases. Caras e mãos feitas em cerâmica. Por lá vão estar os Reis Magos, o pastor, os guardas do castelo, o oleiro, o almocreve, a lavadeira e a fiadeira. E muito mais! Tudo impermeabilizado e tratado para aguentar a chuva. À noi...
Dou comigo a recordar aquele mestre do Terra Alta que - numa travessia das Velas para São Roque, já lá vão mais de 25 anos - me contava do Sr. Quaresma, de braço no ar, em cima do velho cais da Madalena. Em dias de temporal, contando as ondas... para marcar o momento seguro de entrada do barco. Clique para se deslumbrar! ► Foto: Antunes Amor (2008) Naquele triângulo de ilhas, o barco era tudo: Viu nascer as crianças (mais impacientes!) que não aguardaram até ao hospital da ilha em frente... foi viatura de funeral ou ambulância. Muitas histórias de amor se teceram à distância, vertidas nas cartas confiadas a João Quaresma para que as encaminhasse para os amores ausentes. Ou os açafates da comida e as encomendas que os pais mandavam para os miúdos da Ilha Montanha que tinham ido estudar para a Horta. Do lado de lá. o Gilberto das Lanchas , com a sua carrocinha, havia de tratar das entregas em mão. Não havia lancha que arriscasse demandar o porto da Madalena sem ordem...
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