Acham aceitável que um dos maiores grupos editoriais portugueses tenha optado, pura e simplesmente, por piratear a designação Descobrir PORTUGAL (um título
nosso, registado como Marca Europeia)?
- Este é um pequeno exercício de interrogação dirigido 2 Milhões que (no
universo da Língua Portuguesa) nos seguem nas redes sociais. E também aos mais de 16 Mil que diariamente nos lêem aqui no blogue.
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Do alto do seu estatuto de grande empresa com posição dominante no mercado, agindo de forma perfeitamente totalitária, não passou cavaco a ninguém e a seu bel prazer fez tábua rasa de direitos legalmente constituído e reconhecidos por entidade internacional competente. Vai daí, desatou a publicar livros, ebooks e outros materiais de apoio sob a designação genérica Descobrir Portugal.
Quando pedimos explicações, enviaram-nos uma carta (pobre, sem argumentos e mal redigida) que pretendia ser o parecer do advogado a quem tinham pago para os defender.
Como o causídico não tinha lido com atenção, vieram com o argumento falso de que a actividade a editorial não estaria no âmbito
legalmente definido como actividade da nossa marca: Nem repararam que
era nosso o
Portugal a Pé do Nuno Ferreira.
Alguém entretanto lhes terá segredado que estavam a ver mal as coisas e que era melhor procurarem outros argumentos de defesa para a ilegalidade e a ilegitimidade que estavam a praticar.
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Vale a pena abrir para perceber tudo! |
Como sabiam que não iriam conseguir um atropelo aos nossos direitos de marca no Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO), calaram-se bem caladinhos e foram bater à porta Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) - entidade competente entre nós para este género de situações. Saiu-lhes o tiro pela culatra: às duas tentativas nesse sentido foi negado (como seria óbvio) qualquer tipo de provimento -
veja as imagens!
Nada que os atrapalhasse: continuaram a agir como até aí, editando, publicitando e vendendo o seu produto com uma marca que é nossa. Na mais completa das impunidades e recusando qualquer tipo de diálogo, quanto mais... hipótese de acordo!
Uma coisa que gigantes empresariais podem fazer, pisando, esmagando e atropelando os direitos e interesses dos demais.
E nós que estávamos convencidos convencido que uma editora - mesmo gigante - estaria preocupada com a protecção dos Direito Intelectuais, contra a pirataria...
Enganámos-nos!
E agora que fazer?
* Agir judicialmente contra a
Porto Editora sai caro e não está de momento ao nosso alcance.
* Quem deveria velar pela legalidade destas coisas não está nem aí.
Interessante! Não é?
- NOTA FINAL: Nem nos admiraremos que, sendo nós os lesados, se venha a verificar (mais uma vez!) abuso de posição dominante: Acusando-nos - aos lesados! - de difamação.
Cá estaremos! Temos trabalho para fazer e Milhões de destinatários para as nossas estórias de Portugal.
• Em qualquer parte do globo onde esteja...
• Basta acenar, e ele vai ter consigo!
• Fácil! Clique na imagem para ampliar e espreitar.
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